Arlete, o seu decote e os seus culotes são do cacete.
O meu topete e a mobilete estão à esperar-te para um flerte.
Mas se no ato, tu recusar-me, então Arlete...
Desço-lhe o porrete, meto-lhe o cacete!
Desço-lhe o porrete, meto-lhe o cacete!
Arlete minha ira é oriunda de excesso de esperma em minha gônoda esquerda.
Arlete cuca-monga nunca foi o cuca-bunda e o meu desejo nesse mundo é só comer-te!
...é só comer-te!
O meu topete e a mobilete estão à esperar-te para um flerte.
Mas se no ato, tu recusar-me, então Arlete...
Desço-lhe o porrete, meto-lhe o cacete!
Desço-lhe o porrete, meto-lhe o cacete!
Arlete minha ira é oriunda de excesso de esperma em minha gônoda esquerda.
Arlete cuca-monga nunca foi o cuca-bunda e o meu desejo nesse mundo é só comer-te!
...é só comer-te!
Letra de Douglas Schu, grande amigo que hoje declama seus poemas e canta suas músicas no céu.